E quem quiser contribuir, mandando inclusive textos, é só me contactar. Comentários, é claro, serão bem-vindos - quem quiser polemizar, discutir, brigar, também pode: só não prometo continuar no tema, pois o tempo nem sempre existe, nem tudo vale a pena mergulhar fundo e os assuntos são muitos.

Ah! Para quem não me conhece, posso me definir como um ATIVISTA CULTURAL BRASILEIRO – adotando definição dada pela jornalista Beatriz Wagner (obrigado, Bea!) durante o Brazil Film Festival de Sydney, em outubro de 2009. Sou de São Paulo, capital, mas moro em Sydney, Austrália desde o final de 1980. Além de ser ou gostar de ser um ativista cultural, ou como parte disso, faço música, cinema, escrevo, trabalho como guia de turismo multilíngüe (em português, inglês, espanhol e italiano) viajando por toda a Austrália, faço traduções, dou aulas de violão, português e inglês, entre outras coisas – e sou formado em Arquitetura e Urbanismo pelo Mackenzie (SP) sem ter exercido a profissão.

terça-feira, março 06, 2012

Sexualidade e Erotismo na História do Brasil - com Mary del Priore (Parte 1)

Sexualidade e Erotismo na História do Brasil - com Mary del Priore (Parte 2)

As 10 músicas mais tristes de artistas brasileiros

Clique no título acima e veja os clips de cada uma das 10 músicas escolhidas pela revista VEJA.
Claro que podemos escolher outras 10, mas, na minha opinião, a escolhida em primeiro lugar é mesmo uma obra-prima absoluta e uma das mais tristes canções que conheço.